Ó meu amigo
Meu amigo turbulento
de tantas histórias na nossas vidas
sempre encontramos o desalento
Se te magoei me perdoe
Por ser esse fraco pecador
Apenas não use esse açoite
com tanto fervor
Vem aqui
Senta ao meu lado
Deixa eu ouvir o teu choro calado
Me empreste seus ombros
nas horas turvas
Me mostra um caminho
insento de espinhos
De tantos abraços maltrapilhos
eu quero o teu
para não me sentir sozinho.
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