Hoje sou o lixo
Sou o nicho
Que escorre pelo Rio Nilo
Amanhã eu sou carcaça
Sou a caça acabada
Que morreu na muralha
Ontem eu fui o pó
Do fundo do poço
Que ainda está só
Um dia serei estrela
Que brilha sozinha
Sem eira nem beira.
Todos os gritos da alma transformo em poemas porque todos os poemas são gritos de mim.
quinta-feira, 16 de outubro de 2014
quinta-feira, 2 de outubro de 2014
Coração de Atlas
Com a força de Atlas
Carrego um mundo em minhas costas
Um mundo de dor
Tristeza e sofrimento
Uma guerra desbravada
Dentro de um coração
Decaído e partido ao meio
Um mundo de barreiras,
Medos e receios
Pois nele se constroem e se destroem preceitos
Não há amor
Não há luz nesse coração
Só trevas que vem e que vão.
Carrego um mundo em minhas costas
Um mundo de dor
Tristeza e sofrimento
Uma guerra desbravada
Dentro de um coração
Decaído e partido ao meio
Um mundo de barreiras,
Medos e receios
Pois nele se constroem e se destroem preceitos
Não há amor
Não há luz nesse coração
Só trevas que vem e que vão.
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