Se tu me dá a mão no escuro
Te abraço inseguro
E me jogo na imensidão
Se teu corpo me cala boca
Com a tua pele entre meus lábios
Eu de soslaio me perco em tuas mãos
Na vertigem do nosso encontro
Me vejo íngreme entre o prazer e o pranto
Pois a alma só pede calmaria
Na fornalha que é o coração
Entre cada passo dado
Planejo que o acaso
Continue sendo nosso deus de união.
Nenhum comentário:
Postar um comentário